Engenharia Operacional e Mestrado Profissional

Na década de 1970, no Brasil, foi criado um curso universitário de nome "Engenharia Operacional". O aluno tinha formação a mais do que um nível Técnico padrão e a menos do que um curso pleno de cinco anos em Engenharia. Este profissional, o Engenheiro Operacional, não foi aceito no meio Técnico das empresas tampouco no ambiente de Engenharia das corporações. Profissionais de formação técnica os consideravam um Técnico "snob", e os Engenheiros plenos,  os viam como um Engenheiro "incompleto".  Conclusão: o curso deixou de existir e a maioria dos alunos que concluíram tal formação retornou aos bancos escolares para término de um curso pleno em Engenharia. Hoje, o correspondente seria a formação de "Tecnólogo", a qual não possui na sua titulação o nome "Engenharia".
Possivelmente, o mesmo acontecerá com o "Mestrado Profissional" que mais se assemelha a uma "Especialização" do que a um "Mestrado Acadêmico". Provavelmente seu nome será substituído, em futuro próximo, por algo como Especialização Profissional.